Há quase 100 anos que o Sr. Wilhelm Koreska, na Áustria, começou a fabricar papel químico para escrita à mão. Nessa altura a tintagem era feita manualmente. Sete anos de inúmeros esforços, experiências frustradas e depois sucessos, levaram o Sr. Koreska a fazer ele mesmo a primeira máquina de fabrico de papel químico, estando neste momento atual a funcionar, centenas delas em todo o mundo, cada ano mais aperfeiçoadas.

A partir de 1930 começa a alargar o nome da empresa para todo o Mundo, incluindo Portugal, em Lisboa no ano 1936.

A segunda guerra mundial foi muito dura para a nossa organização, algumas das fábricas foram completamente destruídas e outras nacionalizadas. Contudo o espírito da família Koreska não se deixa abater pelo acontecimento, antes pelo contrário. Surgem rapidamente novas fábricas noutros países para substituir as desaparecidas.

A fabrica da Kores em Portugal continuou a produção de material para escritório, nomeadamente dos produtos: Fita adesiva TIXO, papeis Termo copiadores, papel KC/C (copia ao contacto), film carbon, hectográficos, Radex, tinta para duplicadores, etc. ainda durante muitos anos.

Mas como era um interesse do antigo CEO, António Fuertes y Koreska, ingressar pelo ramo imobiliário, em 2010 a empresa mudou o rumo do seu negócio e alterou o CAE para Desenvolvimento de projeto de edifícios. Desde então começaram a desenvolver os primeiros projetos, e é até aos dias de hoje a área de negócio da Kores Portuguesa distinguindo-a assim das restantes empresas do Grupo.